Bate papo
Bate papo
Caminhando para entrar no avião e voar diretamente para Campinas |
Vai começar a viagem… |
G
Já no aeroporto Viracopos em Campinas |
Dona Maria e Joana estarão no dia 18, às 12 horas, apresentando para os alunos do Instituto de Artes da Unicamp os fundamentos do coco de seu terreiro, a Mazuca da Quixaba.
Ainda em Campinas, no dia 22, estarão novamente em Campinas para, na Cooperativa Brasil, mostrando o coco que se está se tornando famoso com o grupo Mazuca da Quixaba, liderado por nossa mestra.
Em Recife o Encanto do Pina continua encantando, vejam só:
Casou, teve filhos, e seguiu sua vida em outro bairro, no Ibura, onde fundou seu terreiro e continuou suas atividades religiosas.
Nação do Maracatu Encanto do Pina
Apresentação Hoje terça feira 21/06/11 às 20hs
Na terça Negra – Pátio de São Pedro
A Prefeitura do Recife e o Movimento Negro Unificado movimentam a noite desta terça-feira (21) no Pátio de São Pedro com mais uma edição semanal do projeto Terça Negra, que no mês de junho homenageia o orixá Xangô. Na religião dos cristãos, o orixá equivale a São João – o santo que batizou seu primo Jesus Cristo.
No palco do secular pátio, apresentam-se, a partir das 20h, o maracatu Encanto do Pina e os afoxés Alafin Oyó, de Olinda, e Ogban Obá, de Água Fria. Esses grupos têm como patrono justamente o orixá Xangô, daí a seleção.
http://www.nacaocultural.pe.gov.br/eventos.php
Tem fotos do aniversário de 74 anos de dona Maria da Quixaba…
Vejam mais sobre a yalorixá do Encanto do Pina
https://grupomazucadaquixaba.wordpress.com/mae-maria-da-quixaba/
Fotos do Carnaval de 2010
https://picasaweb.google.com/105707606710816743627/MaracatuDeBaqueVirado?feat=directlink
A PISADA é ESSA
http://mazucadaquixaba.blogspot.com/
FOLHA DE PERNAMBUCO
O Maracatu Porto Rico e dois grupos de afoxés de Pernambuco também se apresentarão hoje no palco da Terça Negra. Segundo Joana, o Grupo Mazuca foi criado com o intuito de resgatar a historia contada por velhos mestres da jurema e misturar som a pisada do coco de terreiro, criando uma manifestação semelhante a dos pretos do gongo.
As canções são dançantes e carregam a tradição de quem tem muita história para contar. Da fofoca às lembranças da escravidão, tudo é abordado nas letras, que vibram na voz forte de Joana. Talvez por ouvir essas músicas desde pequena, quando, ao final dos ritos religiosos que marcam a crença da Jurema Sagrada, dançava a mazuca e o samba de Angola, acompanhada dos sete integrantes que a ela se juntam no grupo.
“O CD é uma grande conquista e não há lugar melhor para lançá-lo do que a Terça Negra, onde pisamos no palco pela primeira vez. Mas também vamos fazer lançamento no Ylê Oxum D’ym, próximo dia 13, data que marcou a assinatura da Lei Áurea e o passo inicial para pôr fim ao racismo, em 1888”, lembra a vocalista